sábado, 17 de abril de 2010

Heroes a série que foi feita para dar certo e não deu

Na época em que Lost era lider de audiência com sua trama complexa e que esbarrava em outras histórias que esbarrava em outras mídias, completando a trama principal. A principal rival da ABC queria uma série nesses moldes. E foi oferecido uma série que explorava o tema de super poderes com pessoas comuns, preocupadas com problemas cotidianos e uma forma de lidar com seus poderes. A idéia em si era interessante e foi chamado roteristas de hq para auxiliar os roteiristas na forma em que seriam tratados os poderes dos personagens. E deu certo só na primeira temporada que tinha histórias interessante e não sabiamos como os personagens reagiam as situações propostas pelos roteristas além de impedir a destruição de Nova York através de uma bomba atomica. E prometia não seguir os clichês das historias de super-heróis, mas para quem lia gibi o seriado debatia coisas que nos quadrinhos existem desde os anos 80 e não escolheram os melhores roterista de HQ para serem os consultores. O problema começou no final da 1º temporada que para muitos fãs foi decepicionante, e para mim deveriam destruir Nova York com a bomba atômica que poderia soar mais real e criar uma 2º temporada interessante, mas não foi o que deu.
Já na 2º temporada os problemas começaram a aparecer, além da sobrevivencia de Sylar que deveria ter morrido no final da 1ºtemporada, já podiam ter alguém pior que ele como inimigo na segunda.Eu só assisti essa série até o primeiro episodio da 3º temporada e depois desisti, pois já não aguentava mais a incoerencia da série, apesar de gostar de reviravoltas mirabolantes, mas que respeitem a própria mitologia e as personalidades dos personagens. Já não a vejo para não ver mais asneiras e não sou de desistir dos seriados que gosto, mas esse não deu. E Heroes não conseguiu suprir a expectativa que gerou, além de não criar novos mistérios bons.

domingo, 11 de abril de 2010

Moral

O que é a moral? Castradora ou libertadora? Como é ambigua isso, mas é ela que orienta a sociedade por bem ou por mal. Alguns a definem como mola mestre do ser humano, outros como limitadora do ser humano. Por mais que alguém seja contra ou a favor sempre vamos te-la, para o bem ou para o mal.